Tessa – Perfil Especial e Estrutura para Telhados de Qualidade

Com expansão da energia solar e demanda por insumos agrícolas, importações chinesas avançam no Brasil

Energia Solar

Com expansão da energia solar e demanda por insumos agrícolas, importações chinesas avançam no Brasil Embaladas pela expansão da energia solar e pelo aumento da demanda por insumos agrícolas, as importações chinesas avançaram neste ano e superaram a média das importações totais brasileiras. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/ME) apontam que, entre os meses de janeiro e agosto deste ano, a importação de produtos chineses somou US$ 39,74 bilhões, com alta de 35,1% em relação ao ano passado. Essas importações aumentaram, principalmente, por conta dos painéis e equipamentos solares. O motivo é simples: a China, por enquanto, é uma das únicas fornecedoras desses itens e vendeu ao Brasil cerca de 95% do que o país importou em painéis fotovoltaicos, entre janeiro e agosto. Isso ocorre basicamente porque o país asiático se comprometeu a tornar-se neutro na emissão de carbono até 2060 e, por isso, apostou nesse tipo de energia renovável, desenvolvendo tecnologias e, consequentemente, diversificando a exportação. Ao mesmo tempo, o mercado de energia solar está bastante aquecido no Brasil. No começo deste ano, nosso país ultrapassou a marca histórica de 13 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em sistemas de médio e pequeno portes instalados em telhados, fachadas e terrenos e em grandes usinas centralizadas, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a entidade, desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de 66,3 bilhões de reais em novos investimentos, 17,1 bilhões de reais em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 390.000 empregos. Com isso, também evitou a emissão de 14,7 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Insumos Ainda falando sobre a importação chinesa, os insumos agrícolas, como inseticidas e fertilizantes, resultaram em US$ 4,46 bilhões de janeiro a agosto deste ano. Segundo especialistas, o aumento da demanda por esse tipo de material ocorre devido à escassez desses produtos em vários países, que foi intensificada pela guerra entre Ucrânia e Rússia. Dessa forma, o volume importado do país asiático aumentou 13% este ano. Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Construção civil aposta em energia renovável

Construção Civil e Energia Renovável

Construção civil aposta em energia renovável A energia solar se tornou a terceira fonte energética do Brasil, de acordo com estudo divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar). Para se ter ideia, desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos e reduziu em 23,6 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera, além de ter gerado mais de 479,8 mil empregos. Esse crescimento é baseado na combinação entre sustentabilidade e energia barata, aspectos fundamentais na tomada de decisão dos consumidores e do setor produtivo. De olho nessas vantagens, o setor de construção civil também tem direcionado atenção à energia renovável. Um exemplo é a Pormade, maior indústria de portas do Brasil que, desde 2000, não utiliza nenhum tipo de madeira que não seja de florestas renováveis. Para conta disso, a empresa possui cerca de 520 hectares de área plantada e está investindo na geração de energia limpa e diminuição de emissão de gases. Dessa forma, mais de 3 mil placas já foram instaladas e a intenção é encerrar este ano com 10 mil placas fotovoltaicas em funcionamento. Outro ponto que merece destaque: moradias populares também já estão sendo construídas com sistema de geração de energia fotovoltaica. Em 2019, foram entregues 18 empreendimentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, totalizando 1.450 unidades de moradia em cidades do interior paulista. Ainda segundo informações da Absolar, muitas engenharias vêm colocando em sua planta sistemas de micro e mini geração de energia através do sol. A iniciativa de investir em sistemas sustentáveis está na particularidade de cada empresa em ter algo a mais para competir e se destacar no mercado. Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Guia gratuito orienta processo de adoção de fontes alternativas de energia

Fontes Alternativas de Energia

Guia gratuito orienta processo de adoção de fontes alternativas de energia O uso combinado de fontes alternativas de energia com medidas de eficiência energética permite uma redução significativa dos custos para a indústria. Para apoiar consultores e gestores nesse desafio, o Programa PotencializEE lançou o “Guia de Fontes Alternativas de Energia”, que apresenta os tipos de fontes renováveis disponíveis no mercado e sugere critérios para que as indústrias as implementem em suas operações. De acordo com dados do Balanço Energético de 2021 do Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil é destaque no cenário mundial pela utilização de fontes renováveis, sendo 45,2% em fontes primárias e 84,8% na geração de eletricidade – compostas por hídrica (65,2%), biomassa (9,1%), eólica (8,8%) e a solar (1,7%). As fontes alternativas mais utilizadas na indústria são a biomassa vegetal e residual, energia solar térmica e calor residual de processos. Na indústria de alimentos e agropecuária é comum a instalação de biodigestores de matéria orgânica para produção de biogás, que pode atender tanto às demandas de energia elétrica quanto térmica dos processos. O retorno do investimento fica, em média, no curto prazo e ainda faz com que a empresa não esteja mais sensível à volatilidade dos preços da eletricidade e combustíveis. Dessa forma, o “Guia de Fontes Alternativas de Energia”, oferecido gratuitamente pelo PotencializEE, é um manual de como uma pequena ou média indústria pode aumentar os resultados energéticos com a escolha correta da fonte alternativa. Ele apresenta orientações técnicas para aceleração da eficiência energética em indústrias no Brasil. Para acessar o guia, dividido em “Múltiplos Benefícios da Eficiência Energética na Indústria” e “Sistemas de Recuperação de Calor Residual”, basta acessar o site: www.programa-potencializee.com.br. Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

CarPort Solar: estacionamento que gera energia [preço, benefícios e como fazer]

Carport Solar

CarPort Solar: estacionamento que gera energia [preço, benefícios e como fazer] Estacionamento solar – também chamado de garagem solar, estacionamento fotovoltaico, carport solar ou carport fotovoltaico – é um conceito inteligente para cobertura de veículos utilizando painéis solares fotovoltaicos. Esta solução tem aplicabilidade tanto para residências e condomínios, quanto para comércios, indústrias e também para propriedades rurais. Consequentemente, a solução oferece benefícios duplos. Porque enquanto protegem os veículos do sol, os paineis captam sua luz e a convertem em energia elétrica. Essa energia é então utilizada para suprir o consumo local ou injetada na rede elétrica para gerar créditos de energia. As instalações de Carport fotovoltaico são muito parecidas com os projetos de sistemas solares instalados sobre o solo. Eles utilizam estruturas metálicas de suporte para placa solar instaladas sobre o chão. Oferecendo fixação segura e resistente para as placas, as estruturas ainda garantem que o posicionamento estará ideal em relação ao sol. Assim é otimizado a captação da luz e a geração de energia elétrica. Outra grande vantagem do estacionamento solar é que ele não demanda espaço adicional para a instalação das estruturas e placas fotovoltaicas já que a mesma estrutura de cobertura serve para a captação de luz. Veja os principais benefícios: Durante o dia as placas do Carport Solar protegem os veículos da luz do sol ao mesmo tempo em que captam sua luz e transformam-na em energia elétrica; Um inversor solar instalado em local interno do imóvel recebe essa energia e a adapta para o padrão da rede elétrica; Em seguida a energia já pode ser utilizada para alimentar o consumo local e, no caso de sobrar, o excedente é injetado na rede da distribuidora e gera créditos energéticos para você. À noite, ou em dias nublados e chuvosos, a energia da rede é utilizada para compensar (total ou parcialmente) a produção do sistema. Por essa razão, muitos empreendimentos como condomínios, farmácias, hipermercados, shoppings, postos de abastecimento, aeroportos e órgãos governamentais já utilizam esse conceito. Os custos da estrutura de um carport solar fotovoltaico, quando comparados à uma estrutura metálica comum de estacionamento, são muito atrativos. Além disso, outro ponto interessante é o valor agregado ao estabelecimento e à sua marca, demonstrando ser inovador e atual. Sem dúvida, alinhado com às tecnologias modernas e preocupado com a natureza. Eles demandam uma baixa manutenção (no máximo duas vezes ao ano), envolvendo a limpeza das placas e a manutenção mecânica e elétrica dos equipamentos. Isso porque a tecnologia fotovoltaica tem grande resistência, sobretudo quando falamos de um carport, no qual as estruturas de suporte possuem ótima qualidade e diversas certificações. Créditos Energéticos e a Economia na Conta de Luz O sistema de créditos energéticos foi criado em 2012 pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) por meio da sua Resolução Normativa 482. O documento reúne o conjunto de regras que criou o segmento de Geração Distribuída (GD) de energia no Brasil. É aí que entram os créditos energéticos. Cada 1 quilowatt-hora (kWh) de energia injetado pelo sistema na rede é convertido em 1 crédito energético que, posteriormente, abate 1 kWh consumido da distribuidora. Dependendo do tamanho do projeto, os créditos gerados no mês podem “pagar” todo o débito. Com isso você obtém uma economia de 95% na conta de luz. Os créditos podem ainda sobrar e continuam válidos por até 5 anos. Outras formas de gerar energia com Carport Solar Em 2015, a Aneel revisou as regras originais da GD e promulgou sua Resolução Normativa 687. A principal novidade da nova regulação foi a inclusão de 3 modalidades de geração inéditas. Autoconsumo remoto; No autoconsumo remoto, a instalação do sistema pode ser feita em outro terreno e os créditos gerados abatem o consumo de onde o proprietário realiza o consumo desde que as propriedades sejam atendidas pela mesma distrubuídora de energia. Geração compartilhada; Duas ou mais pessoas/empresas se unem para a instalação de um sistema que atenda a todos com os créditos gerados. Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras. Vantagens do Carport Solar Ganho Duplo (sombra e energia)Diferentemente das instalações sobre telhado, com o Carport você aproveita duas vezes o uso das placas solares. Ao mesmo tempo em que protegem os veículos contra o sol e outras intempéries do clima, as placas estão captando a radiação e gerando energia. Captação de luzSe as placas geram energia com a luz solar, suas faces então devem estar voltadas ao sol da forma mais favorável possível. Isso é mais fácil de conseguir com uma estrutura para carport, pois sua fabricação e instalação são feitas de acordo o estudo prévio de incidência solar no local. Longa vida útilO painel solar (grupo de placas) possui garantia de uso de pelo menos 25 anos, mas pode facilmente passar dos 30. Baixa manutençãoDurante esse período as manutenções periódicas são mínimas. Apenas 2 vezes ao ano, no máximo, salvo qualquer eventualidade. ResistênciaUm dos motivos para esse baixo volume de vistorias e reparos é a grande resistência da tecnologia fotovoltaica. Rápido Retorno do InvestimentoA partir do momento que você começa a economizar na conta de luz você está obtendo o retorno do dinheiro que investiu no seu Carport. EconomiaCom a quantidade certa de placas solares, um Carport fotovoltaico pode produzir toda a energia consumida no local ou em outro imóvel. SustentabilidadePor fim, instalar um Carport Solar é promover a preservação do meio ambiente com uma energia verde. Ficou interessado? A Tessa possui especialistas para analisar qual a melhor opção para as suas necessidades de geração de energia. Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Conheça as vantagens de usar estruturas de solo para energia solar

Estruturas de Solo para Energia Solar

Conheça as vantagens de usar estruturas de solo para energia solar Os painéis de energia solar estão se popularizando cada vez mais nas residências e empresas brasileiras. Segundo dados da INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa), ao final de 2021 a tecnologia estava presente em quase 800 mil ambientes no país. E motivos para isso não faltam: a energia solar é conhecidamente mais sustentável, ecológica, e com melhor custo-benefício a médio e longo prazo. Os modelos mais comuns de instalação são os famosos painéis instalados no telhado das residências e comércios. Mas, você sabia que existe uma alternativa menos conhecida? São os painéis solares em estruturas de solo. Quais as vantagens das estruturas de solo? As estruturas de solo funcionam de maneira similar às que são instalados em telhados, porém oferecem algumas vantagens: – Instalação mais rápida As estruturas de solo da Tessa são projetadas para terem mais agilidade e facilidade na instalação, além de possuírem menos componentes. – Mais durabilidade Feitas em aço galvanizado, a durabilidade das estruturas de solo da Tessa é de até 60 anos. Além de serem mais seguras e resistentes à corrosão, elas podem ser usadas também em áreas litorâneas. – Possibilidades de uso Por conta da qualidade dos materiais usados e da maior facilidade de instalação, as estruturas de solo podem ser usadas para vários segmentos, como: avicultura, produção rural, empresas de grande porte, condomínios, etc. Essas são algumas das vantagens que as estruturas de solo para energia solar oferecem. Além do benefício econômico e sustentável, essa tecnologia pode ser personalizada para as necessidades do cliente, trazendo resultados ainda melhores. Para mais informações, fale com a equipe de especialistas da Tessa! Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Como montar uma fazenda solar?

Como montar uma Fazenda Solar

Como montar uma fazenda solar? Este tipo de modelo de geração de energia pode gerar grandes ganhos financeiros: Uma fazenda solar ou fazenda de energia solar, é um empreendimento de painéis solares fotovoltaicos que absorvem a energia do sol e convertem-na em energia elétrica. Essa eletricidade é transmitida para a rede elétrica pública de distribuição gerando créditos de energia. Estes créditos de energia são utilizados para obter descontos na conta de energia do proprietário da fazenda, ou de outros consumidores por ele designados. As fazendas solares recebem esse nome, pois são construídas em solo, em vez de telhados, e geralmente em regiões afastadas dos centros das cidades. Além disso, é uma forma alternativa de “cultivar” o solo, e pode gerar grandes ganhos financeiros para quem decide investir nesse modelo de geração de energia. As fazendas solares são em geral conectadas à rede elétrica como GD (geração distribuída). Quantos painéis solares são necessários em uma fazenda solar? Usualmente, o tamanho de uma fazenda solar é definido em termos de potência e não em número de painéis. Entretanto, é possível calcular a quantidade de painéis dividindo a potência total da fazenda solar pela potência individual de cada painel. A potência típica de um painel solar atualmente é de 500 W. Portanto, uma fazenda solar de 1 MW, por exemplo, possuirá cerca de 2 mil painéis solares, ocupando uma área de aproximadamente 1 hectare (10.000 m2). Por conta da regulamentação atual (REN 482), a potência máxima de uma fazenda solar é de 5 MW, não havendo uma potência mínima de uma fazenda solar. As fazendas solares com potência menor que 1 MW podem possuir isenções de impostos como ICMS e PIS/Cofins, de acordo com o Convênio ICMS 16, de 22/04/2015 e a Lei nº 13.169/2015 de 6/10/2015, respectivamente. Quanto custa fazer uma fazenda de energia solar? Os custos são composto basicamente em duas categorias: Capex (capital expense – despesas de capital); Opex (operacional expense – despesas operacionais) . O primeiro trata-se do investimento inicial, para custear os equipamentos (painéis fotovoltaicos, inversores, estruturas, cabos, transformadores, etc.), bem como os serviços de engenharia e montagem e seguros de obra. Já os custos operacionais, são aqueles relacionados à operação e manutenção da usina, tais como a limpeza dos painéis solares, segurança e seguros patrimoniais, aluguel do terreno, demanda contratada, gestão financeira e contábil do empreendimento, entre outros. Atualmente, para uma fazenda solar de 1 MW, o Capex é de cerca de R $4 milhões, e o Opex na ordem de R $150 mil por ano. Fazenda solar vale a pena? As fazendas solares costumam valer a pena tanto para o proprietário (investidor) quanto os consumidores da mesma. Isso obviamente depende da negociação. O proprietário obtém um payback de aproximadamente 5 anos, de um empreendimento que deve operar por pelo menos 25 anos. Já os consumidores, costumam ter um desconto imediato de 10 a 20% em sua conta de energia. Quais as modalidades possíveis na legislação vigente? Basicamente 2 modalidades são possíveis: Autoconsumo Remoto; Geração Compartilhada. O Autoconsumo Remoto, implica que a UC (unidade consumidora) da fazenda solar e as UCs dos beneficiários (consumidores) tenham o mesmo titular, seja uma PF (pessoa física) ou PJ (pessoa jurídica). Por exemplo, uma rede de postos de gasolina, detém a titularidade da fatura de energia da fazenda de energia solar, e utiliza os créditos de energia gerados para economizar na fatura de energia de cada um de seus postos (relação matriz-filial – mesmo CNPJ). Já na Geração Compartilhada, é permitido mesclar diferentes titulares. Para tanto, proprietários e consumidores precisam ter comprovado um compromisso de solidariedade. Isso pode ocorrer por meio de uma Cooperativa (formada por pelo menos 25 pessoas físicas, admitindo-se uma pessoa jurídica), ou por meio de um Consórcio (formada por 2 ou mais pessoas jurídicas, não admitindo-se pessoas físicas). Como montar uma fazenda de energia solar? Primeiramente, é necessário contratar uma assessoria especializada, que irá instruí-lo quantos aos aspectos jurídicos e financeiros. Se o empreendimento for possível e rentável, deve-se contratar uma empresa de Engenharia de Proprietário, que irá participar da estruturação do projeto e ajudará na contratação de uma empresa EPC (Engineering, Procurement and Construction), que será a responsável pela execução do empreendimento. Qual é o melhor estado para se construir uma fazenda de energia solar? Atualmente, o melhor estado para se construir uma fazenda de energia solar é Minas Gerais. Isto por conta dos benefícios fiscais concedidos através da Lei estadual 22.549/2017 que isenta o ICMS da energia gerada pela fazenda solar. A referida lei, isenta também o ICMS da geração de fazendas solares compartilhadas (cooperativas e consórcios). Não por coincidência, a grande maioria das fazendas solares estão localizadas no estado mineiro. Fonte: https://canalsolar.com.br/como-montar-uma-fazenda-de-energia-solar/ Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Os desafios do setor industrial responsável por um terço do lixo mundial

Setor Industrial

Os desafios do setor industrial responsável por um terço do lixo mundial Todos os anos, nós esmagamos, puxamos e retiramos cerca de 100 bilhões de toneladas de matéria-prima do tecido do planeta. Essa quantidade equivale a destruir dois terços da massa do Monte Everest a cada 12 meses. Cerca de metade da matéria-prima que extraímos vai para a indústria da construção, que gera cerca de um terço de todos os resíduos do planeta e pelo menos 40% das emissões mundiais de dióxido de carbono. Compare esse número com os 2-3% causados pela aviação, que causa muito mais perturbação entre as pessoas. Os “resíduos” do consumo dessas matérias-primas são descartados em quantidades tão imensas que a sua pegada ambiental ajudou a criar uma nova era, que recebeu o nome de “Antropoceno”. Os arqueólogos do futuro irão cavar por entre camadas de entulho para entender como vivemos. Mas esse material que usamos e descartamos hoje em dia também contém um enorme tesouro que poderá ser utilizado em nosso benefício. Calcula-se que uma tonelada de telefones celulares contenha 300 vezes mais ouro que uma tonelada de minério de ouro da melhor qualidade, além de quantidades significativas de prata, platina, paládio e metais raros – enquanto seguimos rasgando a terra com a mineração contínua para conseguir mais desses materiais. As vastas quantidades de cobre disponíveis em bilhões de cabos existentes em todo o mundo são uma fonte reutilizável de metal com uma taxa de concentração bem mais elevada do que os menos de 1% existentes em minérios de qualidade superior. Tudo isso gera uma questão óbvia: por que não reutilizamos o que já extraímos, em vez de escavar o planeta em busca de cada vez mais matérias-primas? Esse pensamento vem estimulando um grupo cada vez maior de arquitetos e empresas de construção a examinar como reutilizar a imensa quantidade de materiais ocultos nos ambientes que já construímos, desde concreto e madeira até riquezas metálicas do lixo eletrônico. Em 2005, o escritório de arquitetura Superuse, com sede em Roterdã, na Holanda, estabeleceu um marco inovador para uma nova visão da construção civil ao criar a Villa Welpeloo – a primeira casa contemporânea do mundo feita principalmente com resíduos de materiais de construção. Aço de máquinas têxteis antigas e madeira de bobinas de cabos industriais danificadas compõem 60% dos materiais de segunda mão empregados na construção. Posteriormente, em 2013, o arquiteto britânico Duncan Baker-Brown ultrapassou a Superuse ao utilizar mais de 90% de materiais residuais para construir a Casa de Resíduos de Brighton, na Inglaterra. Baker-Brown combinou vários materiais diferentes, desde brim usado até estojos plásticos de DVD e escovas de dente descartadas, para compor o isolamento das paredes, além de câmaras de ar de pneus de bicicletas antigas para isolar o piso contra som e impactos. Cerca de 10 toneladas de solo calcário destinado a aterros foram recolhidas para criar paredes de terra prensada e as placas de carpete usadas de um escritório forneceram o revestimento externo. “A casa de resíduos é um projeto de pesquisa ‘vivo’ que faz com que as pessoas pensem na origem desses materiais e onde eles terminam”, afirma Baker-Brown. Ele construiu um modelo de uma nova forma de construção com o mínimo de resíduos no seu livro The Re-Use Atlas (“Atlas do reúso”, em tradução livre), de 2017, que ensina seus princípios para uma geração crescente de arquitetos e construtores da faculdade de arquitetura da Universidade de Brighton. Ele oferece uma redefinição simples e poderosa dos resíduos como sendo “apenas coisas úteis no lugar errado”. Embora essas ideias sejam incluídas no setor de “economia circular”, Baker-Brown utiliza uma expressão com maior impacto: ele ressalta a necessidade de “minerar o Antropoceno” em vez de cavar novos materiais. “Precisamos nos tornar ‘mineradores urbanos’ e retrabalhar [ou] reutilizar construções, componentes e fontes de materiais já disponíveis”, escreveu ele em uma chamada para ação mobilizadora publicada na revista do Instituto Real de Arquitetos Britânicos em 2019. Baker-Brown está atualmente terminando um pavilhão para a Ópera de Glyndebourne em Sussex, no Reino Unido, que é conhecida mundialmente. O pavilhão está sendo construído com produtos residuais que incluem cascas de ostras, rolhas de champanhe e tijolos mal cozidos rejeitados de uma fábrica de tijolos próxima. Fundamentalmente, ele também está empregando esses materiais de forma que facilite sua desconstrução posterior – unindo os elementos com pregos em vez de cola, por exemplo – para criar o que ele chama de “uma loja de materiais para o futuro”. A ideia de projetar construções especificamente com o reúso em mente ganhou o rótulo “design para desconstrução”. Os Jogos Olímpicos de 2012 mostraram essas ideias em ação com a construção de acomodações temporárias para 17 mil atletas em Londres. Para isso, as construções foram projetadas de forma que pudessem ser remodeladas posteriormente na forma de casas sustentáveis para habitantes locais, graças a elementos como paredes divisórias nos andares, que podem ser movidas facilmente para formar novas configurações. Mas as pessoas dispostas a minerar o Antropoceno precisam trabalhar principalmente com construções existentes que não foram projetadas para desconstrução ou reconstrução. O escritório holandês Maurer United Architects respondeu a esse desafio construindo 125 novas moradias sociais com mais de 90% de materiais reciclados de blocos de apartamentos antigos no empreendimento Superlocal Estate, na cidade de Kerkrade, na Holanda. Trechos enormes de piso de concreto foram cortados e erguidos dos antigos edifícios e depositados para fornecer as estruturas das casas novas, enquanto o concreto restante foi triturado no local para reúso, em uma abordagem que o fundador do escritório, Mark Maurer, chama de “demolição inteligente”. Uma chave para a mineração bem sucedida do Antropoceno para nossas construções futuras é elaborar maneiras de reutilizar os materiais existentes em uma infinidade de formas. Folke Köbberling, professora de arte relacionada à arquitetura da Universidade Técnica de Braunschweig, na Alemanha, passou anos aperfeiçoando formas de reutilizar materiais. “Usar material reciclado é diferente de trabalhar com materiais novos”, afirma ela. “Esses materiais têm uma história. Nós buscamos os materiais e tentamos utilizá-los como eles chegam, de forma

Uso de aço especial em guindastes é tema de webinar da SSAB

Aço Especial em Guindastes

Uso de aço especial em guindastes é tema de webinar da SSAB Siderúrgica apresenta as inovações do aço estrutural de alta resistência Strenx para projetos de equipamentos Fonte: Assessoria de Imprensa Na próxima quinta-feira (dia 24), a siderúrgica sueca SSAB apresenta as inovações em aços estruturais de alta resistência na indústria, destacando projetos de guindastes que utilizam o material e os benefícios em ter um equipamento mais leve, sem comprometer sua resistência. Conduzido pelo gerente de desenvolvimento técnico da SSAB, Leopoldo Torres, o webinar gratuito “Redução de peso, aumento da capacidade de carga e da segurança operacional com o uso do aço estrutural Strenx em guindastes” irá mostrar exemplos de aplicações e projetos com o aço Strenx, fabricado pela siderúrgica. O evento aborda as vantagens que o material oferece em seu processamento, pela consistência avançada de suas propriedades mecânicas, o que favorece a maior repetibilidade dos parâmetros de processo. Segundo a empresa, os aços de alta resistência permitem reduzir o peso de guindastes e outras aplicações de elevação sem comprometer a sua resistência ou segurança, além de diminuir o consumo de combustível e fazer com que seja possível elevar cargas em alturas e distâncias maiores. “Uma maior relação resistência-peso significa melhor capacidade de carga, bem como uma economia em custos de materiais e prazos de construção, devido a um menor uso de matérias-primas e processamento, como as soldas”, afirma Torres. “Somado a isso, um aço que se apresenta fabricável de forma simples, sem retrabalhos em sua linha de produção, devido à sua alta consistência de propriedades mecânicas, pode tornar-se um grande parceiro em linhas de produtos”, ele conclui. Fonte: https://www.revistamt.com.br/Noticias/Exibir/uso-de-aco-especial-em-guindastes-e-tema-de-webinar-da-ssab#:~:text=Conduzido%20pelo%20gerente%20de%20desenvolvimento,a%C3%A7o%20Strenx%2C%20fabricado%20pela%20sider%C3%BArgica. Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Minério de ferro: China volta a interferir no mercado e derruba ações

Minério de Ferro

Minério de ferro: China volta a interferir no mercado e derruba ações Governo de Pequim intensifica combate à alta do preço da commodity; produto é um dos principais vetores de inflação no país Parece uma reprise. O governo da China voltou a interferir no mercado de minério de ferro e desta vez a repressão tende a ser mais intensa. A China atuou para esfriar a especulação no ano passado, após a cotação do minério bater recorde em maio. As autoridades retomaram as intervenções depois que os preços se recuperaram mais de 80% das mínimas atingidas em novembro, com alertas contundentes sobre especulação e desinformação e solicitações que negociantes do produto liberem estoques e forneçam informações sobre estoques e preços. As autoridades também investigam ilegalidades, como o acúmulo proposital de produto para inflacionar o mercado. O que está em jogo é o preço de uma commodity essencial para a lucratividade de grandes mineradoras como a brasileira Vale (VALE3), a Rio Tinto Group e a BHP Group — na véspera, os papéis da Vale desabaram 4,30%. O produto é também um dos principais vetores de inflação na China, que importa cerca de 70% de todo o minério de ferro transportado por navios no planeta. A retórica ficou mais incisiva à medida que as autoridades tentam chegar ao difícil equilíbrio de estimular o crescimento econômico sem esquentar a inflação. “A China pode pressionar os preços do minério de ferro elevando o custo de negociação dos contratos futuros e pressionando individualmente as principais firmas que negociam o produto”, disse Tomas Gutierrez, analista da Kallanish Commodities. “Mas a caixa de ferramentas é limitada. Um recuo mais consistente do preço do minério de ferro só será provável quando os mercados concluírem que superestimaram a disposição da China de estimular a economia.” Os contratos futuros em Singapura chegaram a cair 21% após atingirem o maior preço em cinco meses no início de fevereiro, evidenciando o status do minério de ferro como uma das commodities mais voláteis do mundo. O aumento da produção de aço deve impulsionar o consumo de minério de ferro. Pequim prorrogou o cronograma para o pico de emissões poluentes pelo setor siderúrgico, o que pode indicar que um estímulo mais robusto e intensivo em carbono está a caminho. A produção diária de aço bruto chegou a 2,79 milhões de toneladas, subindo 0,5% em relação ao mês anterior, de acordo com estimativas da Associação Chinesa de Ferro e Aço. A Fortescue Metals Group calcula que as siderúrgicas chinesas podem produzir 1 bilhão de toneladas de aço neste ano. A elevação dos gastos com infraestrutura e a flexibilização monetária também podem impulsionar a demanda. Mais de uma dezena de províncias e municípios apresentaram projetos industriais e de infraestrutura que requerem investimentos totais acima de 25 trilhões de iuanes (US$ 3,9 trilhões), segundo a imprensa local. Alguns se perguntam em que momento a demanda vai avançar o suficiente para reduzir os enormes estoques acumulados na China. A atividade das siderúrgicas sofre restrições à produção e às emissões para garantir céu azul durante os Jogos Olímpicos de Inverno. Os estoques nos principais portos da China são os maiores desde 2018. Fonte: https://exame.com/invest/mercados/minerio-de-ferro-china-volta-a-interferir-no-mercado-e-derruba-acoes/ Invista no futuro com a Tessa! Fale com um de nossos consultores e transforme seu projeto em um exemplo de sustentabilidade e eficiência. Acompanhe o Blog da Tessa e fique por dentro de todas as notícias, tendências, dicas e novidades do mercado.

Deconcic avalia o desempenho da construção em 2021

Deconcic

Deconcic avalia o desempenho da construção em 2021 Confira os dados da 7ª edição do relatório elaborado pelo Departamento da Indústria da Construção da Fiesp Fonte: Fiesp PRODUÇÃO DE MATERIAIS A produção industrial dos insumos típicos da construção civil encerrou 2021, com crescimento de 8,1% em relação ao ano anterior, a maior variação anual considerando a série histórica da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE iniciada em 2012, fonte das informações. A indicação, porém, é de desaceleração da produção desses bens, visto que, na comparação com o resultado de dezembro de 2020, houve uma queda de 11,6% da produção desses insumos, a quarta consecutiva nessa base de comparação interanual. Outra indicação é a desaceleração observada ao longo do segundo semestre de 2021 tanto da taxa de variação acumulada no ano quanto da taxa de variação acumulada nos últimos doze meses, a qual passou de 10,8% até novembro para 8,1% até dezembro, definindo o resultado do ano, após atingir o patamar máximo de 16,9% no acumulado até junho de 2021. Vale uma vez mais reforçar, como já registrado em boletins anteriores, a contribuição do efeito base para a configuração desse quadro. A adoção das medidas de combate à pandemia da covid-19 deprimiu a produção dos insumos típicos no primeiro semestre de 2020, como mostra o gráfico a seguir (que traz o índice do IBGE de produção desses bens desde 2012, sem ajuste sazonal), favorecendo a comparação com a produção registrada em igual período de 2021. Com a forte recuperação da produção no segundo semestre de 2020, o efeito base deixa de ser positivo, levando a uma comparação mais desfavorável com a evolução da produção no mesmo intervalo de tempo de 2021. O efeito líquido foi, no entanto, positivo para a comparação do resultado do ano como um todo, com o já mencionado crescimento historicamente expressivo de 8,1%. O próximo gráfico reforça essa indicação de desaceleração ao apresentar a evolução da média móvel de 12 meses do índice de produção desses bens. No caso da produção da indústria geral, o crescimento registrado em 2021 foi de 3,9%, primeiro resultado positivo desde 2018, após as quedas registradas em 2019 (-1,1%) e 2020 (-4,5%). Tomando apenas o resultado de dezembro, a produção avançou 2,9% na comparação com novembro, com base nas informações com ajuste sazonal, primeiro resultado mensal positivo após a variação nula de novembro e de cinco meses seguidos de queda (junho a outubro), quando a produção acumulou uma retração de 3,3% nesse período. Apesar desse crescimento na margem, a indicação de desaceleração comentada acima é também observada no contexto da produção industrial nacional. Na comparação interanual, por exemplo, houve um declínio de 4,9% frente a dezembro de 2020, enquanto as taxas de variação acumulada no ano e em doze meses seguem em desaceleração, com esta última passando de 5,0% até novembro para 3,9% até dezembro. Em outros termos, o crescimento registrado em 2021 se deu, como destacou em nota o gerente da pesquisa do IBGE, André Macedo, sobre um período de muita perda (2020), sem reverter inteiramente o resultado negativo do ano anterior. Adicionalmente, como apontou Macedo, o segundo semestre de 2021 foi ainda marcado pelos reflexos da pandemia da covid-19 no processo produtivo, “como o encarecimento dos custos de produção e falta de matérias-primas”, e sobre a demanda doméstica, com a inflação em patamares mais elevados e o mercado de trabalho que, embora tenha mostrado alguma recuperação, ainda se mostrava relativamente fraco. A produção das Indústrias Extrativas teve um desempenho modesto em 2021, com crescimento de 1,1% em relação a 2020, ainda que bastante superior ao dos dois anos anteriores (-9,7% em 2019 e -3,4% em 2020). Na margem, a produção desse segmento da indústria geral avançou 1,6% em dezembro frente a novembro, já considerada a sazonalidade do período, desacelerando em relação ao resultado do mês anterior (5,0%), mas contribuindo para reverter parcialmente a queda de 9,9% apurada em outubro. Na comparação com dezembro de 2020, houve uma expansão de 2,0%. Diferentemente da evolução da indústria geral, a taxa de variação acumulada em doze meses da produção das Indústrias Extrativas mostrou modesta e constante aceleração a partir de maio de 2021, após atingir -2,8% no acumulado até abril, fechando o ano com expansão de 1,1%, como já comentado. Por fim, a produção das Indústrias de Transformação teve crescimento mais expressivo no ano passado, de 4,3%, contrastando igualmente com o resultado de 2019 (0,2%) e de 2020 (-4,6%). Em dezembro, a alta da produção foi de 2,0% frente a novembro, feito o ajuste sazonal, primeiro resultado positivo após seis meses consecutivos de retração na base de comparação mensal. Dado o seu enorme peso na composição da indústria geral, a trajetória de produção das Indústrias de Transformação acabou por condicionar a evolução do segmento. Por conta disso, também foi observada no caso desse conjunto de indústrias uma desaceleração do crescimento ao longo do segundo semestre de 2021, com a taxa de variação acumulada em doze meses saindo de 8,4% até agosto para 4,3% até dezembro, o mesmo sendo observado no caso da taxa de variação acumulada no ano, que atingiu o seu máximo em maio (14,8%). COMÉRCIO DE MATERIAIS De acordo com a mais recente Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE, o volume de vendas do comércio varejista de materiais de construção encerrou 2021 com crescimento de 4,4% na comparação com o ano anterior, resultado abaixo do registrado em 2020 (10,8%) e em linha com o resultado de 2019 (4,2%), ainda que pese a base de comparação mais elevada de 2020 (especificamente, no segundo semestre daquele ano), como mostra o gráfico a seguir, que apresenta a série histórica do IBGE do índice do volume de vendas do comércio varejista desses bens com ajuste sazonal. Independentemente da base de comparação interanual, o gráfico revela a trajetória declinante das vendas desde junho de 2021, que acumularam retração de 8,9% entre maio e dezembro, tendo o volume de vendas no último mês do ano registrado queda de 1,4% frente a novembro, feito o ajuste sazonal. Com